quinta-feira, 6 de outubro de 2011

SEM MEDO DE SER FELIZ

Libertar-se de julgar e controlar não tem contra-indicações. Que mal poderia vir da simplicidade de não ter que ser outra pessoa e de não exigir que nossos amigos e nossa família sejam diferentes do que são? Precisamos apenas seguir nossa vocação, agir com naturalidade e liberdade, sem nenhum status ou atitude especial. Que necessidade temos de erguer como bandeira da nossa verdade o dinheiro, a educação, a religião ou a raça? Que necessidade temos de nos mantermos isolados, fixados em traumas de infância? Os traumas acumulados são como poeira sobre a pele.

Aqueles que nos deram as contribuições mais significativas e duradouras para sermos quem somos foram os que ousaram assumir seu lugar como iguais. O mundo olha, fascinado, para o brilho ofuscante do ego, mas somente os que caminharem ao nosso lado, com amor e igualdade, atingirão nossos corações e nos transformarão.

De Hugh Prather do livro "Não Leve a Vida Tão A Sério".

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